O minimalismo obriga-nos a rever as nossas prioridades e a dizer adeus ao excesso. O que é o excesso? Todas as coisas, ideias e até relações de que não necessitamos ou que não trazem valor à nossa vida. Então, o minimalismo convida-nos a viver apenas com aquilo que realmente precisamos. Mas como é que como podemos deixar para trás todos esses extras “tóxicos”?
1. Descartar a “tralha”
Todos nós acumulamos tralha em casa de que não precisamos. Faturas antigas, livros que nunca consultamos, manuais de instruções da máquina de lavar que já temos há mais de 10 anos, lençóis que já estão demasiado velhos, roupa que compramos mas que nunca usamos… Enfim, a lista continua! O primeiro passo é livrar-nos da tralha que acumulamos ao longo dos anos e começar de novo. Fiquem apenas com aquilo que necessitam agora.
2. Resistir às compras impulsivas
Outro passo muito importante para aderir ao minimalismo é aprender a resistir às compras impulsivas – isto é, aquelas compras não planeadas que fazemos quando vamos ao supermercado, quando uma montra nos chama a atenção ou quando cedemos a um anúncio online. Esses são produtos que compramos e que não fazem realmente falta, e portanto não se encaixam numa filosofia de vida realmente minimalista.
3. Dizer adeus às relações tóxicas
Este é talvez a parte mais difícil. Para ter uma vida livre e minimalista, também temos de despedir as relações tóxicas que mantemos. O que são relações tóxicas? A definição depende de pessoa para pessoa. Mas, no geral, as relações recheadas de dor, com pessoas que não nos deixam confortáveis, não são saudáveis. Assim como as relações de interesse ou as relações que mantemos com quem entra na nossa vida apenas para nos “deitar abaixo”. Merecemos melhor!
Viver apenas com o que precisa é uma maneira de se libertar da acumulação exagerada de coisas em casas. É mais do que aprender a organizar: é reduzir. Mas o objetivo final de definir prioridades é sentir uma sensação de leveza e liberdade.
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