Muitas vezes, o seu site ou as redes sociais são o primeiro contacto que os clientes têm com a sua empresa. Mas, infelizmente, não é raro encontrar sites com imensas gralhas e erros ortográficos: vírgulas entre o sujeito e o predicado, acentos ao contrário e verbos mal conjugados.
Para um leitor mais atento, estas gralhas podem comprometer a reputação da sua empresa. Por isso, antes de publicar conteúdo no seu site ou nas suas redes sociais, é prudente contratar um editor de conteúdos que possa rever o texto e corrigir os erros. Além disso, um editor de conteúdo ajuda a manter o tom do texto coeso, apelativo e fácil de compreender.
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Já agora, reveja alguns dos erros mais frequentes que os nossos editores encontram em sites, blogs e até mesmo na imprensa:
Verbos que usam no singular… e que afinal são no plural
“Aluga-se casas” ou “arrenda-se casas” são expressões que encontramos com alguma frequência. Mas, se tem uma agência imobiliária, fique a saber que a forma correta é “alugam-se casas” e “arrendam-se casas”, no plural. Antes de mandar imprimir dezenas de cartazes, verifique a ortografia!
E verbos que não existem no plural
Agora, vamos a um verbo que não existe no plural: haver. Frases como “houveram pessoas…”, “houveram modelos assim.”, “houveram clientes que pediram…” estão incorretas. Sempre que é o verbo principal, “haver” só existe na 3ª pessoa do singular, isto é “há caracóis”, “houve greves”, “houve clientes que compraram…”, “haverá mais oportunidades no futuro”, etc.
A confusão frequente entre à e á
Outro erro muito comum é a confusão entre ‘à’ e ‘á’. Não é raro ler frases como “á responsabilidade do cliente” ou horários das “10 ás 19”. Ambas se tratam de um erro, já que a forma correta seria “à responsabilidade do cliente” e “das 10 às 19”. O ‘á’ com acento agudo nunca é usado de forma isolada, apenas em casos de mesóclise (por exemplo, “fá-lo-á”) e para marcar a sílaba tónica (por exemplo, “água”).
Já agora: quando se usa há?
Então e “à muito tempo”? Trata-se de outro erro. A forma correta é “há muito tempo” ou “fiz o pedido há uma semana”. Sempre que indica um período de tempo, escreve-se “há” com ‘h’. Se ainda tem dúvidas, veja aqui quando usar a, à, á, há e ah.
Palavras que, afinal, não levam acento
Aliás, os acentos são um dos maiores desafios da nossa língua. Há palavras em que a confusão está constantemente a acontecer. Quem nunca leu “proíbido”? Pois é, mas esta forma está incorreta. Com acento, “proíbido”, rima com “libido” (já agora, a forma correta é esta, sem acento, e não líbido, já que a sílaba tónica é o “bi”).
O mesmo acontece com a palavra “incluíndo”, que aparece frequentemente com acento até na imprensa. A forma correta é “incluindo”, sem acento, e possivelmente trata-se de uma confusão com “incluído”. Outras palavras sem acento são “rubrica” (e não “rúbrica), “pudico” (e não “púdico”), “gratuito” (e não “gratuíto”).
Vírgulas entre o sujeito e o predicado
Mas os erros não são apenas ortográficos! Se prestar atenção, há muitos redatores a usar vírgulas para separar o sujeito do predicado (por exemplo, “os portugueses, pedem respeito” ou “o cliente quer, entregas cada vez mais rápidas”). Há apenas uma exceção a esta regra, que é separar duas orações em que os verbos se juntam.